Turma 71 - Memórias Literárias
Vinicius Felippe
TEMPOS QUE SE PASSARAM
Ao
entrevistar minha avo, com suas respostas ela me levou um tempo atrás,
quando as pessoas tinham muito pouco, pelas poucas condições os preços altos
das coisas, mas mesmo assim as pessoas davam mais valor para o que tinham do
que para o que não tinham.
Minha avó
na entrevista diz que valoriza acima de tudo a família.
-Os
tempos eram difficile- dizia ela
-Tínhamos que
ajudar os nossos pais, por isso não poderíamos ir muito as aulas, que
alias era em maior parte em latim.
Minha vó
tem um objeto, para ela é um dos mais valiosos, ela tem um livro
de matemática em latim, por volta de 1931 ela usava o livro.
-As
escolas eram muito pequenas e muito ruins comparadas a de hoje.
Naquela
época ela e seus colegas quase nem tinham quase nem tinham cadernos para escrever.
Então
esse foi o passado que a minha vó me mostrou, não sei se ela gostou ou não,
mais sei que ela não se arrepende de nada.
Luíza Keller Chemello
Memórias
Meu nome é
Maria Elena Perozzo Chemello, eu tenho sessenta e cinco anos. Eu fazia muitas
coisas no passado, mas não me recordo de algo que eu realmente sinta falta. O
que eu mais gostava na minha infância era de ir para a escola. Eu amava
estudar, a melhor hora do dia sempre era
enquanto eu estava na escola Não tenho
nenhum objeto da minha infância, mas tenho uma linda Estatua de Mármore em forma de anjo. Ela era da mãe do meu marido e tem um grande
valor sentimental para mim. As passagens mais marcantes da minha vida foram o
nascimento dos meus filhos e netos. Não tenho uma música que marcou a minha
juventude. Meu objeto eu tenho a mais ou menos vinte anos.
Gabrielli Berna Telles
Minhas Lembranças
Chamo-me Celi Capra Berna tenho 62
anos, minha infância foi muito difícil morava na roça vivia com meus
pais e irmãos.
Gostava de brincar com minhas
bonecas de pano, e tocar piano, um que ganhei de natal de minha mãe quando
tinha 5 anos. Quando era pequena tirava leite da vaca com minha mãe era tão bom
me sentia mais próxima dela.
Tenho um objeto a mais de 60 anos
que me faz lembrar de meu pai um plantador de milho que ele usava na roça. Ainda
guardo este objeto, pois faz eu relembrar minha infância, junto com meus pais e
irmãos.
Rafael Vinicius Brollo
Um pouco de minha
avó
Eu e meu colega Lucas entrevistamos
minha avó que se chama Cezira Maria Muraro Casagrande ela tem 79 anos e a
pesquisa que fizemos é sobre uma panela que minha avó chama de TARRO esse
objeto tem mais ou menos 50 anos e ela usa ainda para fazer polenta e diversos
tipos de outros alimentos. Minha avó ganhou esse objeto no seu casamento e essa
panela foi uma das coisas que ela ganhou que mais gostou e usou. Ela diz que
essa panela a faz feliz, pois ela a faz lembrar a alegria das pessoas no seu
casamento. Perguntei para ela se ela venderia a panela, imediatamente ela disse
que não ela justificou dizendo que a panela pode ser velha, mas a faz
lembrar-se de coisas boas de sua vida.
Carine Cristina
Serafim Matos
Pra
Recordar
Meu nome é Suelidete
Serafim. Tenho 57 anos, minha lembrança de infância, foi de dificuldade
financeira, mas foi uma infância feliz. Somente obedecia meus pais, pois se
não, apanhava. Brincava com amigos da vizinhança. Logo pequena, me mudei para
Curitiba, capital do Paraná.
Na adolescência me
divertia na discoteca com minhas irmãs. Anos depois tive minha filha, Amanda
hoje com 19 anos, e o nascimento dela foi minha maior alegria.
Guardo uma licoreira
desde os 4 anos, tinha outros objetos antigos mais os perdi. Também tive erros
na vida, como por exemplo não ter feito
faculdade.
Minha inspiração é a
minha fé, os sonhos da minha família são prioridade. Um recado que deixo as
novas gerações: façam tudo com muita responsabilidade, e amor acima de tudo.
TEMPOS QUE SE PASSARAM
Ao
entrevistar minha avo, com suas respostas ela me levou um tempo atrás,
quando as pessoas tinham muito pouco, pelas poucas condições os preços altos
das coisas, mas mesmo assim as pessoas davam mais valor para o que tinham do
que para o que não tinham.
Minha avó
na entrevista diz que valoriza acima de tudo a família.
-Os
tempos eram difficile- dizia ela
-Tínhamos que
ajudar os nossos pais, por isso não poderíamos ir muito as aulas, que
alias era em maior parte em latim.
Minha vó
tem um objeto, para ela é um dos mais valiosos, ela tem um livro
de matemática em latim, por volta de 1931 ela usava o livro.
-As
escolas eram muito pequenas e muito ruins comparadas a de hoje.
Naquela
época ela e seus colegas quase nem tinham quase nem tinham cadernos para escrever.
Então
esse foi o passado que a minha vó me mostrou, não sei se ela gostou ou não,
mais sei que ela não se arrepende de nada.
Luíza Keller Chemello
Memórias
Meu nome é
Maria Elena Perozzo Chemello, eu tenho sessenta e cinco anos. Eu fazia muitas
coisas no passado, mas não me recordo de algo que eu realmente sinta falta. O
que eu mais gostava na minha infância era de ir para a escola. Eu amava
estudar, a melhor hora do dia sempre era
enquanto eu estava na escola Não tenho
nenhum objeto da minha infância, mas tenho uma linda Estatua de Mármore em forma de anjo. Ela era da mãe do meu marido e tem um grande
valor sentimental para mim. As passagens mais marcantes da minha vida foram o
nascimento dos meus filhos e netos. Não tenho uma música que marcou a minha
juventude. Meu objeto eu tenho a mais ou menos vinte anos.
Gabrielli Berna Telles
Minhas Lembranças
Chamo-me Celi Capra Berna tenho 62
anos, minha infância foi muito difícil morava na roça vivia com meus
pais e irmãos.
Gostava de brincar com minhas
bonecas de pano, e tocar piano, um que ganhei de natal de minha mãe quando
tinha 5 anos. Quando era pequena tirava leite da vaca com minha mãe era tão bom
me sentia mais próxima dela.
Tenho um objeto a mais de 60 anos
que me faz lembrar de meu pai um plantador de milho que ele usava na roça. Ainda
guardo este objeto, pois faz eu relembrar minha infância, junto com meus pais e
irmãos.
Rafael Vinicius Brollo
Um pouco de minha
avó
Eu e meu colega Lucas entrevistamos
minha avó que se chama Cezira Maria Muraro Casagrande ela tem 79 anos e a
pesquisa que fizemos é sobre uma panela que minha avó chama de TARRO esse
objeto tem mais ou menos 50 anos e ela usa ainda para fazer polenta e diversos
tipos de outros alimentos. Minha avó ganhou esse objeto no seu casamento e essa
panela foi uma das coisas que ela ganhou que mais gostou e usou. Ela diz que
essa panela a faz feliz, pois ela a faz lembrar a alegria das pessoas no seu
casamento. Perguntei para ela se ela venderia a panela, imediatamente ela disse
que não ela justificou dizendo que a panela pode ser velha, mas a faz
lembrar-se de coisas boas de sua vida.
Carine Cristina
Serafim Matos
Pra
Recordar
Meu nome é Suelidete
Serafim. Tenho 57 anos, minha lembrança de infância, foi de dificuldade
financeira, mas foi uma infância feliz. Somente obedecia meus pais, pois se
não, apanhava. Brincava com amigos da vizinhança. Logo pequena, me mudei para
Curitiba, capital do Paraná.
Na adolescência me
divertia na discoteca com minhas irmãs. Anos depois tive minha filha, Amanda
hoje com 19 anos, e o nascimento dela foi minha maior alegria.
Guardo uma licoreira
desde os 4 anos, tinha outros objetos antigos mais os perdi. Também tive erros
na vida, como por exemplo não ter feito
faculdade.
Minha inspiração é a
minha fé, os sonhos da minha família são prioridade. Um recado que deixo as
novas gerações: façam tudo com muita responsabilidade, e amor acima de tudo.
Turma:82 Crônicas
Sara de Oliveira
Minha Terra
Sempre ao lembrar onde você viveu, onde
você morou, ou apenas parar e refletir sobre a sua cidade,onde cresceu,acaba
percebendo que ela faz mais de uma parte em sua vida, mas acaba virando parte
de seu coração.
Nunca entendi o porquê que choram quando se vão embora
daqui,minha cidade,mas hoje quem sabe eu comece a entender;Nasci,cresci,e vivo
aqui,e confesso que muitas vezes pensei em morar em outro lugar,mas nunca
pensei na falta que sentiria disso tudo,aqui não é o lugar mais perfeito do
mundo,ou quem sabe o mais tranquilo,mais bonito,mas é aqui que possuo
histórias,minhas raízes,é aqui,que se um dia for embora chorarei ao
lembrar,chorarei de alegria,de amor,por lembrar daqui.
Falar de sentimentos nunca é fácil, sempre
acaba de um jeito que muitas vezes pode ser bom ou ruim, digo isso por mais que
muitas vezes queira deixar minha terra,não sei se conseguiria,imagine você
lembrando onde foi sua primeira escola, seu melhor passeio, seu primeiro beijo,
isso não terá em outro lugar, ou até mesmo de sua família,amigos,conhecidos,você
parte,mas tudo continuará aqui,certo que se apegar a tudo não é o melhor a se
fazer,mas você está aqui,vivendo aqui,então ame tudo e nunca esqueça,aqui é a
sua terra.
Victoria Borba Turma:82
Pequeno
paraíso
O lugar onde é o melhor lugar de
todos. É aquele luar que ninguém me julga, que ninguém me machuca e que ninguém
fere meus sentimentos. É onde passo a ser quem eu realmente sou que eu posso
rir e chorar o quanto eu quiser e sem ninguém me incomodar.
É onde eu iço horas e horas pensando e
criando expectativas. Onde eu tenho s meus melhores sonhos e os meus piores
pesadelos. É o lugar em que posso estar vestida do jeito que eu quiser escutar
as musicas que eu quiser e independente do meu humor ninguém poderá me
criticar.
É onde eu posso ficar em paz, onde eu
posso dançar e cantar a vontade. É onde eu posso ficar fazendo caretas na
frente do espelho e ninguém irá me zoar.
O
meu quarto é o único lugar no mundo onde eu posso fazer o que eu quiser e ser
quem eu realmente sou, sem ninguém para me criticar. É meu pequeno paraíso.
Nathália Carminatti
O eu por trás de você
O lugar onde vivo é um lugar
diferente sem etiqueta, sem ninguém para criticar minhas manias, e tudo mais é
um lugar do jeito que sonham querem e podem viver. Sem superioridades todos se
tratando de igual para igual, sem aqueles chatos te julgando e tentando fazer
com que você se sinta inferior, te humilhando e maltratando. Um lugar em que
eu, você e todas as pessoas são iguais e diferentes.
Um lugar impossível de se imaginar,
bom, só se for para você, pois quando entro no meu quarto, deito na minha cama,
e pego meu diário, abro as portas para esse lugar, “eu”. Não é difícil tentar o
difícil acreditar, acreditar que não só para mim, mas como para varias pessoas,
existe outro planeta que não é de nosso conhecimento e que recebe o estranho
nome de “eu”.
Mas cada vez fico mais longe deste
mundo, pois cada dia cada pessoa vai destruindo um pedacinho dele, que é a
esperança de que algum dia esse tal de “eu” seja tirado de nossas mentes e
transformado em um exemplo para uma nova sociedade que não se importa só com si
próprio, mas também com os outros.
Na verdade o lugar onde vivo é
somente uma fenda aberta por minha imaginação, para fugir, fugir do que todos
chamam de sociedade, mas que eu chamo de monstro.
Yago Ribeiro Pereira T:82
O Mundo
Onde Vivo
Vivo em um mundo onde dedico dezenove horas da minha
vida, por dia, um mundo onde muitas pessoas julgam ser infantil, o mundo que
vivo não tem só eu, onde vivo há milhões de pessoas iguais a mim, pessoas em
que se possa confiar essas pessoas, igual a mim, são conhecidas como otakus e
otomes.
No mundo em que vivemos temos nossas “fontes de inspiração” como Akira
Toriyama, criador de Astro Boy e Dragon Ball,animes que marcaram a infância de
muitos de nós.Também temos as nossas fontes fictícias como o Goku que nos
ensinou a nunca desistir de tentar fazer a nossa parte para ajudar o
mundo, e também em nosso mundo buscamos fugir da terrível realidade de uma
sociedade doente no mundo real,nós somos muitas vezes julgados como pessoas
infantis e estranhas mas elas sempre se enganam quanto a isso,quando nos
reconhecem de verdade descobrem que somos simples humanos que odeia a triste
realidade que habita na nossa realidade.
Nosso mundo é um mundo fictício que criamos para sair da realidade
horrível em que o nosso mundo vive, esse mundo sempre existirá, de geração por
geração, em nossas famílias porquê sempre iremos gerar influencias e aspectos
positivos para nossos sucessores.Em nosso mundo também outros tipos
de pessoas semelhantes aos otakus,eu também sou um deles, os gamers nos também
tentamos fugir da triste realidade só que escolhendo um personagem/ser fictício
por que não escolhemos uma só vida escolhemos ter varias.
Leonardo Kramer Pezzin
O lugar onde vivo, onde moro
Vivo na terra,
vivo no ar, vivo na lua, vivo no sol, vivo na luz, vivo na sombra, vivo no
inicio, vivo no fim. Vivo no local, que esta no meio do fim e do começo, moro
entre a morte e o parto, entre o fim e o sumário, entre o z entre o a, entre eu
e o número um. Pois o local onde vivo toda a hora é segundo e todo o segundo é
hora, onde é dia e noite ao mesmo tempo, onde o tempo não passa, onde não
existe papel, onde não há caneta, pois ela se matou. O local onde vivo é o mais
triste, e o mais feliz, é verdade, moro em um buraco, que esta dentro de outro
buraco, que esta virado do avesso. Moro na pedra, moro na água, na areia, na
mais fina cascata. Moro na uva, moro no pêssego, moro na jovem, moro em seu
desejo. Moro na folha, na linha, na cor, no erro da caneta, moro no branco,
moro em você. Moro no estômago, moro no cérebro, moro no pé, moro no ouvido,
moro no bigode da dama de vermelho, moro nas tranças do careca, moro no
silêncio da ópera, e do barulho do espaço. Moro entre o começo e fim desta
crônica, crônica sem verso, sem espaço, sem assento, sem acerto, sem falha, sem
ponto, sem vírgula, sem palavra, sem imagem, sem som, sem poema. Vivo mas não
moro na imaginação, moro mas não vivo na razão. Vivo somente para morar, mas não
moro para viver. Moro no balet, no jazz e no grito, vivo no tango onde danço na
eternidade, pois lá moro. Moro no lá, no cá, no vá, e no já. Moro onde quer que
eu vá. Mas esta crônica, comigo nunca morará.
Vitória Nunes turma: 82
Então
acordei. Olhei para o lado, o sol raiava naquela terça de manhã e naquele
momento senti como a vida é brilhante, extraordinária, incrível e maravilhosa e
reparei de como vale a pena viver. Mê levantei, pus uma roupa, fiz meu café,
botei os sapatos, peguei minha bolsa e sai cumprir os afazeres daquele dia. O
dia estava tão lindo. tido em perfeita harmonia. A caminho do trabalho, reparo
em um mendigo sentado na praça de Porto Alegre e vejo a alegria no olhar
daquele pobre senhor ao se deliciar com um pão. UM PÃO! Todo mundo tem um pão,
pensei. Mas aquele homem pelo visto não tinha um pão há tempos, na verdade
aquele homem não tinha nada. Se bem que ele tinha humildade e isso pra mim era
tudo, pensei eu mais uma vez. Parei o carro em um acostamento ali perto e abri
a porta de trás do meu carro e peguei meu equipamento de trabalho. Uma câmera.
Fotografei aquele senhor enquanto devorava aquele pão, como quem não comia a
dias. E olhando pra aquele velho, eu reparei aonde vivo, que no meio de tanta
hipocrisia e ganância existe pessoas humildes que sabem o que são e não
reclamam da vida ou para Deus do que tem ou do que são. Se contentam com o
pouco, com o mísero pouco. Peguei minha câmera e meus pensamentos e voltei pro
carro. Peguei um caminho diferente hoje, não fui para o estúdio onde estava
ensinando aos meus alunos "Estúdio e Fotografia, unindo-os" onde ensinava basicamente só a fotografia de
estúdio porém levei meus alunos a fotografar o mundo, o nosso mundo de hoje.
Nossa grande Porto Alegre. Acabei meus afazeres do dia, dirigi até em casa,
tomei meu banho e deitei na cama. Fiquei pensando sob tudo, e meu último
pensamento antes de dormir foi: "Mas
é claro que o sol, vai voltar amanhã, espera que o sol já vem."
Caroline
Martins Borges
Turma : 82
Turma : 82
O lugar onde eu
vivo é aqui ?
O meu lugar talvez seja aqui,do lado dos meu amigos,da minha família,de quem eu goste.Mas o engraçado do meu lugar é que eu nunca estou satisfeita ,quando menos eu espero,tem uma briga,um desentendimento,algo que possa fazer eu querer sai dali... queira se livre,sozinha, independente é a palavra certa.
Mas se eu me afastar,como será o lugar onde eu viverei ? será que vai facilitar tudo,será que sem meus amigos, família,as pessoas que são especiais para mim,vai fazer esse lugar especial ? Pois é,uma pergunta quem não tem lógica,mais me faço todos os dias,não consigo me ver sem eles,mais também com eles não é tudo isso.
Pensando bem pra onde eu iria ? a onde me aceitariam do modo que eu sou,do jeito que eu me visto,das minhas reações,do meu jeito de pensar ? Olhando dessa forma,posso dizer que é aqui né ? é foi o que eu pensei,isso se torna engraçado,porque quando eu falo de onde é o meu lugar essa é a minha reação,essa é a forma como eu penso.Então escrevendo essa crônica,eu posso ver que que o meu lugar é aqui !
Milena Zimmermann
TURMA: 82
Meu mundo
Poucos poderiam me entender. Corrigindo:
ninguém entende, ninguém nunca vai entender. Meu mundo. É estranho, é
complicado, mas é uma lugar meu, só meu. Meus pensamentos. Um lugar onde tudo é
possível, todos os sonhos são reais. Um lugar onde muitas vezes a única
companhia é a música. Onde a opinião dos outros não existe. Onde a missão é
viver o presente, e do passado só fica as coisas boas na memória. Um lugar onde
é ignorado o que te faz sofrer e abraçado o que te faz feliz. A regra é: errar,
aprender e acertar. Felizmente dei conta de que não se deve se preocupar com
algo que não se sabe se irá acontecer; que nem sempre o sorriso que trago no rosto
é a vida que levo, e quem busca a perfeição se ilude.
Júlia Marcante
Porto Alegre
O lugar onde eu realmente vivo não é nem minha cidade
onde moro, nem minha casa, muito menos meu monótono quarto, em que passo
exilada o maior tempo da minha vida. Minha vida nem tão boa, nem tão ruim fora
do ''lugar onde realmente vivo''.
Porto Alegre é o lugar, é o ''lugar onde realmente
vivo''. O lugar no qual aclamo estar cada segundo, minuto da minha vida. O
lugar em que considero o melhor lugar do mundo, mesmo sem tão pouco conhecer
outras cidades ou outros locais no mundo afora.
O lugar onde você pode estar em qualquer canto
desconhecido da cidade e em cada canto terá algo ou alguém lembrando da Fresno,
minha atual banda preferida. Um cartaz rasgado de algum show que já se passou
por ali ou alguma pessoa cantando, e falhando ao tentar alcançar algum agudo do
Lucas Silveira (vocalista).
Redenção, o local aonde qualquer fã quer estar para se
sentir dentro do vídeo clipe de ''Porto Alegre'', gravado no local. Redenção é
o local em que tu pergunta para si próprio, você mesmo se questiona: ''Qual o
sentido da vida sem você poder ouvir Fresno? Sem você poder ouvir essa música,
na qual explica cada parte da tua vida?''.
Gabriela
Boff
O Bosque
O
lugar onde vivo é mágico. Todo dia aprecio as belas árvores floridas do belo
bosque onde me “escondo” quando quero fugir do mundo real, e voltar para o meu
mundo. Aquele bosque para mim é encantado, as árvores tem formas diferentes, e
na primavera suas flores abrem e deixam um perfume magnífico. O riacho que
corta o bosque ao meio tem águas cristalinas, e as pedras brilhantes
encontradas a sua volta, são coloridas.
No outono, quando as folhas caem formam um tapete acinzentado pelo chão, que me deixa com uma vontade de me jogar nele.
Quando vi esse lugar pela primeira vez, resolvi deixá-lo com a minha cara, então procurei por algumas caveiras, e as pendurei nas árvores logo da entrada, pois dizem que espanta o ma olhado. Passo maior parte do meu tempo lá, então gosto de fazer as minhas reformas: criei escadas na terra, um fogão com tijolos para que eu possa fazer sapeco com pinhão, com algumas pedras fiz uma “mesa” e com alguns troncos de árvores fiz bancos para me sentar.
O lugar que eu mais gosto de ficar é em cima de uma árvore que esta que caiu por causa de um caiu e ficou pendurada entre outras duas árvores, e é lá que eu e meu gato escuro como a noite brincamos e tentamos escalar.
Dois longos anos se passaram, e eu tive que me mudar para Seattle, teria que deixar a Flórida e tudo o que tinha conquistado por pelo menos cinco anos.
O tempo passara rápido, e eu já estava à meia hora longe de casa. Aquele calor da Flórida me fez lembrar de como eu sentia saudade desse lugar. Chegando em casa corri para o meu “Bosque Encantado”, e chegando lá , não havia árvores floridas, riachos cristalinos ou pedras brilhantes coloridas... O que encontrei foi uma placa dizendo “Condomínio Do - Bosque” e um muro alto, impossível de ver o que havia atrás dele.
Sentei na calçada da frente e comecei a chorar, relembrando os momentos bons que passei ali.
No outono, quando as folhas caem formam um tapete acinzentado pelo chão, que me deixa com uma vontade de me jogar nele.
Quando vi esse lugar pela primeira vez, resolvi deixá-lo com a minha cara, então procurei por algumas caveiras, e as pendurei nas árvores logo da entrada, pois dizem que espanta o ma olhado. Passo maior parte do meu tempo lá, então gosto de fazer as minhas reformas: criei escadas na terra, um fogão com tijolos para que eu possa fazer sapeco com pinhão, com algumas pedras fiz uma “mesa” e com alguns troncos de árvores fiz bancos para me sentar.
O lugar que eu mais gosto de ficar é em cima de uma árvore que esta que caiu por causa de um caiu e ficou pendurada entre outras duas árvores, e é lá que eu e meu gato escuro como a noite brincamos e tentamos escalar.
Dois longos anos se passaram, e eu tive que me mudar para Seattle, teria que deixar a Flórida e tudo o que tinha conquistado por pelo menos cinco anos.
O tempo passara rápido, e eu já estava à meia hora longe de casa. Aquele calor da Flórida me fez lembrar de como eu sentia saudade desse lugar. Chegando em casa corri para o meu “Bosque Encantado”, e chegando lá , não havia árvores floridas, riachos cristalinos ou pedras brilhantes coloridas... O que encontrei foi uma placa dizendo “Condomínio Do - Bosque” e um muro alto, impossível de ver o que havia atrás dele.
Sentei na calçada da frente e comecei a chorar, relembrando os momentos bons que passei ali.
Mariani Longui
Sonho ou realidade?
Sou rodeada de pessoas, poucas eu entendo, poucas eu sei o que sentem. É diferente pra mim, é um lugar diferente.
Viver em um lugar aonde não há justiça é ruim, viver em um lugar aonde as pessoas pensam só e si mesmo é pior. Por isso eu sonho, para que acabe tudo isso. Que haja amor, que haja paz e simplicidade.
Esse é o sonhos de muitos, mas poucos são aqueles que lutam por isso. Esse é o lugar aonde eu vivo, meu mundo, meus sonhos, minha infeliz não realidade.
Turma: 81
Nome: Luiza
País capitalista
Com o tempo o Brasil se tornou um país
capitalista, ou seja, o poder pertence aos maiores e mais ricos. Com isso surge
a corrupção que são grandes desvios de dinheiro feito pelos governadores.
Os
governadores fazem grandes eleições para falar sobre as melhores propostas para
o povo que consequentemente tem seus próprios votos vendidos.
A corrupção no país ainda continua
desvios de dinheiro e o povo continua vendendo seu voto por qualquer ajuda
financeira, ou levando as eleições na brincadeira.
As consequências vêm logo depois
do voto como, o grande aumento de impostos e desvios de dinheiro do povo, mas
como um pais como o nosso e quase impossível não haver
corrupção.
A carona
Numa tarde ensolarada, bem quente,
eu estava em flores da Cunha na casa da minha amiga Juliana.
Quando a chamei para ir a minha
casa então ela achou uma ótima ideia, mas seus pais não estavam em casa
e precisávamos de uma carona.
Eu moro em Caxias que fica a uns
quinze minutos de Flores da Cunha. Como era longe não tinha como ir de a pé,
precisávamos de carona. Então esperamos.
Os carros passavam de um lado para
o outro e nem uma das duas tinha coragem de parar um e pedir carona. Foi quando
uma camionete estava passando tomei coragem e pedi carona o homem era magro e
bem educado pediu onde eu morava. Com um pouco de medo expliquei que era uma
casa que estava em reforma a cor era laranja era em Caxias do sul no bairro
colina sorriso na rua Léo guerra e assim conseguimos chegar em casa.
Nome:
Vinicius Turma: 81
Eleições
no Brasil
Na época de eleições no Brasil, sempre gera
muita discução entre os partidos. O grande motivo é o jeito que vão fazer suas campanhas,
para conseguir o maior número de votos para se elegerem.
Nos dias de hoje há muita corrupção, pois os
candidatos, governadores, deputados, entre outros, subornam o povo para ganhar votos,
fazendo promessas que não cumprem. E quando são eleitos, eles cobram mais
impostos e desviam dinheiro para suas contas pessoais.
O governo devia ser diferente. Em vez de
roubar o dinheiro do povo, os governadores poderiam investir nos setores da educação,
dos trabalhadores, na saúde, entre outros.
Portanto o povo brasileiro deveria pensar
bem antes de votar num candidato, pensando no melhor para o país e também ver
se isso é o melhor para o povo. E para isso ocorrer bem, temos que acabar com a
corrupção.
Meu lugar é meu
bairro
Sentei-me na varanda da minha casa, e
comecei a observar meu bairro, pensando que ali seria um ótimo lugar pra
escrever uma crônica. No começo tive poucas ideias, mas depois eu me lembrei de
suas belezas.
Meu bairro é meu lugar!
Nele tem belas casas, mansões e também
barracos e casas de pessoas humildes e trabalhadoras. Mas se continuar observando,
no meu bairro encontra-se muita poluição, criminalidade, miséria. Coisas que
todo bairro tem e em todos os cantos da cidade.
Mas meu bairro é assim, e eu gosto dele do
jeito que é! Para mim é o melhor de todos, pois nele eu moro desde criança,
onde eu cresci. E é morando nele que vou ficar no resto de minha vida.
Nome:
Marina Deon
Turma: 81
Suspiros
e Gelo
O
sol penetrava por entre as janelas, numa breve aparição de sua presença.
Olhos
fadigados acordavam receosos. A brisa gélida da manhã me fez despertar receosa
observando as janelas embaçadas por suspiros e gelo.
Lá fora,
o silêncio sereno das árvores, majestosas mal vestidas, se perdia no balanço do
vento que chiava em seus galhos nus.
Levantei-me
preguiçosa, pesarosa até. Era tempo de trabalho e o cheiro de café enchia a casa.
A família já despertara preenchendo cada espacinho da minha mente limpa com
gargalhadas e burburinhos.
Caminhei
lentamente, fugindo da cama em direção á área da casa, onde meus parentes
reuniam-separam o mate, canastra e fofoca. Ignorei o café que me enfeitiçava
com seu aroma, chiava no fogão á lenha,apelativo. Passei pela pequena porta que
me ligava ao resto da família.
Ignorando-os,calcei
meus tênis puídos e disse que iria dar uma caminhada pela vasta propriedade
rural de meu avô.Caminhei
despreocupada,ouvindo o canto dos pássaros e observando o céu nublado e
preguiçoso que se erguia diante de mim,exalando uma atmosfera abafada.
Quando
cheguei no pequeno cume de uma montanha,decidi que era hora de admirar para
descansar a alma.
Terei
os tênis velhos, sentindo a grama macia e úmida sobre meus pés descalços. Observei
o pampa na base da montanha, ondulando-se sob o vento irritadiço. O tranquilo
preenchia minha mente e um pequeno pássaro pousou a minha frente,cavando a
terra com suas pequenas patinhas em busca de alimento.
Sorri.
Sorri para os rios que se desenrolavam ao fundo, o vento rabugento e o calor úmido.
Eu estava na terra que eu amava, onde tinha que estar. No Grande Rio Grande.
Pérola
das Colônias
Cresci
aqui, da mecânica, do italiano, alemão, de todo mundo. Cidade de invernos
rabugentos e preguiçosos, com brisas de gelo e suspiros de vapor.
Verão
florido!Mas não te engana, ele te derrete por dentro, escorrendo gotas de suor
nos gigantes de pedra do centro abafado.
Corre
não te atrasa!Esquece, tire o dia para sentir a grama úmida nos teus pés, nos
vales verdejantes afastados, com cantos líricos de pássaros simples.
Viva!E
aproveita Caxias do Sul, pérola das colônias, que desabrocha como uma flor, regada
pelo vinho rosado que corre em tuas veias. Grande, humilde, majestosa Caxias!
Formigueiro
O
Brasil é um dos países que mais crescem tanto em economia quanto populacionalmente.
No entanto, a necessidade pela quais muitos dos brasileiros passam diariamente
não mudou em nada, uma das principais causas de venda de votos.
Pensando
nisso, campanhas foram criadas por órgãos como o MCCE e autoridades que se
juntaram á causa, na tentativa de conscientizar os eleitores que seus votos
podem influenciar nos seus futuros e na corrupção.
As
pessoas estão cada vez mais desinformadas, alheias ao seu futuro e inclusive ao
presente diante do papel que desempenham diariamente, o que inclui o voto. Todos
sabem que alguns enriquecem ao preço da fome dos outros, mas poucos ligam. Para
estes, essa é uma realidade imutável.
Não,
o Brasil não vai melhorar de uma hora para a outra. É preciso que, como as
formigas constroem o formigueiro procuremos desenvolver no papel de cidadão, aos
poucos, revolucionando essa política suja que reveste nosso dia-a-dia.
Nome:
Leonardo
Turma: 81
Bandidos em Brasília
Ta faltando é menos concorrência, cada um ficar
na sua e esperar o final e ver quem ganhou.
Tem que ter menos lavagem de dinheiro, falo
mesmo.
Os verdadeiros bandidos estão em Brasília.
Roubando e ganhando dinheiro do povo, do cidadão
honesto.
Ficar na sua e esperar o voto do cidadão. Esta é
a verdadeira participação do candidato.
Algumas propagandas sim mas, subornar o povo e
querer comprar votos do povo está muito errado.
O lugar onde vivo
Acordei de uma noite tranquila. A noite
mesmo. Pois, ao lado de minha casa se encontra uma loja de materiais de
construção.
Ai se vê como não é mais tranquilo. Não consigo aguentar
barulho de caminhões despachando materiais de obras ao lado de minha casa.
Vou olhar para fora de casa só me deparo com
muito movimento de pessoas, carros, caminhões e patrolas.
Lavo o rosto, me arrumo e saio de casa, rumo ao
super mercado que há a um quarteirão de casa. Comprar alguma coisa para fazer de
almoço para meus irmãos que chegam do serviço ao meio dia. Meus pais estão
trabalhando. Então todo dia sou eu quem faz o almoço.
Onde vivo é bastante movimentado, mas, é legal
se for ver.
Depois que almoço me arrumo e vou na casa do meu
melhor amigo que é quase meu vizinho, todos os dias e depois vou para a aula.
Nome: Júlia Galiotto Turma: 81
Corrupção
Muitas pessoas pensam que seu
voto é insignificante mediante todas as outras pessoas que votarão. Muitas nem
procuram se informar sobre os candidatos, acham que não fará diferença. O fato
de a maioria das pessoas não gostarem de política se explica no tanto de
corrupção que há, na lavagem de dinheiro, no dinheiro dos impostos que é
desviado para as contas pessoais dos políticos.
Isso faz com que a população perca a
confiança na política e passe a acreditar que sinônimo de política é corrupção.
Mas nem sempre é assim. O que falta para que a corrupção diminua ou até mesmo
deixe de existir é que o povo procure se interessar mais pela política,
procurar se informar mais sobre os candidatos e não de deixar influenciar, não
vender votos a troca de dinheiro. Se todo o país pensasse dessa forma a
corrupção diminuiria, acreditar que a política faz a diferença no país ajudaria
muito.
O lugar onde vivo
De todos os lugares que se pode viver,
o lugar onde eu vivo é o melhor. É um lugar onde não existe criminalidade, nem
guerras. É um lugar onde todas as pessoas se respeitam e são perfeitas. Só
existe felicidade, amor, paz, onde as palavras “infelicidade “raiva” e
“tristeza” são desconhecidas”.
Neste lugar sempre é um dia de sol,
sempre é um céu cheio de estrelas. Os sonhos das pessoas sempre são colocados
em primeiro lugar e os problemas são apenas uma “pedrinha no caminho”.
Obviamente, para muitos esse lugar não
existe e nem nunca existira. Mas existe sim, na imaginação e nos sonhos de vida
de um mundo melhor de cada um,basta acreditar.
Nome:
Julia Silvestre de Godoes Turma: 81
Corrupção
na Política
Hoje em dia na nossa sociedade, a compra e
venda de votos esta muito comum. Políticos e seus corruptores tentam ganhar
roubando ou bem dizendo comprando os votos.
Na sociedade que as pessoas vivem, a
corrupção esta cada vez maior na política, e para isso poder diminuir, não
existindo ladrões entre os candidatos, tendo menos compra e venda de votos.
A verdadeira participação do eleitor nesse
processo é não aceitar nenhum tipo de suborno e votar em quem ele realmente
acha que mereça ganhar. Por exemplo, não aceitar dinheiro, comida ou qualquer
outro espécie de suborno.
Em fim, para que existir suborno? Se os candidatos
cumprirem suas promessas, e fizerem por merecer, eles irão ganhar, sem precisar
usar nada para comprar o voto dos eleitores.
Meu Pequeno Mundo
Estou deitada na minha cama, acabei de
acordar, olho para o teto, e vejo os raios de sol, que passam pelas frestas da
janela, brilharem e iluminarem meu quarto, no silencio, tento ouvir o canto dos
pássaros, naquela manha. Espreguiço-me um pouco, e decido me levantar.
Abro a janela, e então vejo que o dia esta
mais bonito que eu imaginava, comprimento minha vizinha com um sorriso e vou me
arrumar para i para escola.
Chego na escola fico muito feliz de ver
minhas amigas, tagarelando sem parar, entramos na sala, deu de falar, esta na
hora de estudar. Hora da saída, me despeço das amigas com um ´´até amanha`` e
vou rumo a minha casa.
Já em casa encontro meus pais, que fiquei o
dia todo sem ver. Sentando-se a mesa, para jantarmos em família, conto do meu
dia. Terminada a janta me retiro da mesa cansada, e dou boa noite aos meus pais,
e vou me deitar, na esperança de acordar outra vez com os raios de sol e o
canto dos pássaros.
Nome: Vitor Turma: 81
O Lugar Onde Vivo
O lugar onde vivo não é igual, mas
também não é diferente dos outros lugares.
Tem gente legal lojas, praças,
escolas, carros, ruas igual a qualquer outro lugar, a única diferença é que eu
moro nele.
Não é um lugar bom, mas também não
é um lugar ruim, tem muito bandido, políticos corruptos, buracos nas ruas,
lugares precisando de reformas tudo que uma cidade comum tem de ruim, mas
também tem coisas boas, tipo sabe, não tem nada de bom no lugar onde vivo.
Eleições
Eleições sempre causam receio da
parte dos eleitores, sempre fica o duvida se tal eleitor cumprira com o
prometido.
O certo a se fazer é votar nulo não
existe político não corrupto, todos os políticos querem chegar a algum cargo
alto na política, e o único jeito de conseguir isso é pela corrupção.
Não tem o que fazer pra diminuir a
corrupção entre os políticos, o único jeito seriam eles tendo um pouco de ética
e caráter e pararem de roubar dinheiro do povo.
Político é pior que bandido, rouba
milhões do povo, só deixam pro povo sobreviver e continuar trabalhando pra dar
mais lucro pra eles, fazem o povo sofre com isso e as vezes até morre de tanto
sofrimento e não vão para a prisão.
O povo precisa abrir a mente, deixar
de ser alienado e parar de eleger parasitas que não vão melhora a vida de
ninguém só piorar e que não vão cumprir de jeito nenhum o que prometeram.
Em vez de só promessa os políticos deveriam
começar a cumprir o que prometem e as pessoas deixar de aceitar tudo isso e
começar a cobrar mais em formas de protestos e passeatas.
Eleições
e Corrupção
Todo
mundo sabe que em época de eleições á muita corrupção, políticos comprando
votos de cidadãos, propagandas enganosas, isto é políticos fazendo de tudo para
ganhar votos.
Corrupção
hoje em dia é muito mais comum que podemos imaginar políticos não têm mais
vergonha na cara. Propagandas na TV sempre têm, mais como vamos saber se é
verdade? Muitos falam que vão melhoras a cidade, mais na realidade aumentam
impostos e desviam dinheiro para suas contas pessoais.
Em
alguns casos eles são flagrados, mais no Brasil não tem uma lei rigorosa, e
muitas vezes acabam voltando às eleições e fazendo tudo novamente.
A
partir do momento em que os políticos levarem mais a serio à política e
“pensar” no povo o país começara a ser melhor.
Nome:
Nathália Dalferdh Turma: 81
O
lugar onde Vivo
O
lugar onde vivo é cheio de pessoas, indo de lá para cá, estressadas com o trânsito,
em casa ou até mesmo no ambiente de trabalho. Este PE o lugar onde vivo
estressante mais cheio de coisas belas que muitas vezes não são vistas com bons
olhos.
Num
parque, por exemplo, ouve-se as árvores mexerem com o toque do vento, crianças
correndo, e brincando, pais sentados olhando-os e conversando, e da para ver
que quando estão ao ar livre, sem aqueles carros buzinando e pessoas
reclamando; tudo é tranquilo, ta nos olhos de cada um que quando estão com a
família tudo é muito melhor.
Nome: Eduardo Vilarino Turma: 81
A Máfia brasileira
Enquanto em países como a Itália e a china o governo luta constantemente
contra a máfia, a que a máfia é o governo. Somos constantemente roubados por um
bando de inúteis que abusam das autoridades que nós os concedemos.
Se quatro em quatro anos temos de apostar a sorte em um novo governo
esperando que pelo menos traga algum resultado positivo. Será que uma realidade
vai mudar? Será este governo? Será melhor que o anterior?
O povo brasileiro já está acostumado a votar por obrigação e já é
descrente. Mas não devemos deixar de nos importar em quem iremos votar e quais
são as nossas opções. Povo ciente resulta em pais com justiça.
Eleições 2012
No
Brasil está chegando a época de eleições, e os meios de comunicação já estão
passando o horário eleitoral. E os políticos continuam brigando e
discutindo cada vez mais pelo voto dos eleitores.
Os candidatos prometem muito e cumprem
pouco, mas isso é uma consequência porque o povo não cobra
às promessas dos políticos e deixa-os ganhando dinheiro sem fazer
nada de bom para população.
Muitos
acham que seu voto não é importante diante de milhões de eleitores, mas faz
diferença na hora de escolher o candidato certo, se é que existe um candidato
certo.
O
certo é que o povo deve parar de vender seu voto, começar cobrar mais
as promessas dos seus candidatos e que os candidatos
não queiram somente os benefícios e o dinheiro, mas um Brasil melhor
com menos corrupções.
Nome: Felipe
Merlin Turma:81
Meu Mundo
Gostaria de viver em outro mundo,infelizmente,isso ainda é inalcançável para mim.Pois estou preso à minha mente,sou alguém que prefere pensar antes de fazer do que fazer antes e depois arcar com as consequências,mas as vezes à falta de vontade toma conta e a única coisa que vem a minha cabeça é descanse.
Não que eu prefira algo na minha mente que nunca ira existir à realidade viva e forte,apenas acho a mente interessante,imagine,cada pessoa tem sua mente e pensa naquilo que quer e naquilo que acredita ,seja verdade ou não,seja bom ou seja ruim,e é logo aí que fica interessante,ninguém pode saber o que se passa na sua mente.
Apesar de ser um ponto a mais para muitos,para alguns é apenas um peso a mais. Um dos maiores problemas de algumas mentes, é que podem ser facilmente influenciadas por outras. Mentes fortes e fracas, cada uma depende da personalidade do seu portador.
As maiores polêmicas estão na mente de cada um.Há pessoas influenciadas de um ser “superior”,se ele existe ou não,isso é problema de cada um,no meu caso optei em dizer que Deus existe,então para mim,Ele existe.Isto esta destinado a cada um acreditar na sua mente ou não.É uma decisão que apenas você deve tomar,pois um mundo sem pensamentos é um mundo sem cores.
Meu Mundo
Gostaria de viver em outro mundo,infelizmente,isso ainda é inalcançável para mim.Pois estou preso à minha mente,sou alguém que prefere pensar antes de fazer do que fazer antes e depois arcar com as consequências,mas as vezes à falta de vontade toma conta e a única coisa que vem a minha cabeça é descanse.
Não que eu prefira algo na minha mente que nunca ira existir à realidade viva e forte,apenas acho a mente interessante,imagine,cada pessoa tem sua mente e pensa naquilo que quer e naquilo que acredita ,seja verdade ou não,seja bom ou seja ruim,e é logo aí que fica interessante,ninguém pode saber o que se passa na sua mente.
Apesar de ser um ponto a mais para muitos,para alguns é apenas um peso a mais. Um dos maiores problemas de algumas mentes, é que podem ser facilmente influenciadas por outras. Mentes fortes e fracas, cada uma depende da personalidade do seu portador.
As maiores polêmicas estão na mente de cada um.Há pessoas influenciadas de um ser “superior”,se ele existe ou não,isso é problema de cada um,no meu caso optei em dizer que Deus existe,então para mim,Ele existe.Isto esta destinado a cada um acreditar na sua mente ou não.É uma decisão que apenas você deve tomar,pois um mundo sem pensamentos é um mundo sem cores.
Nome: Davidson Turma: 81
Eleições no Brasil
As eleições no Brasil são muitas vezes corruptas
por isso tem muita compra de voto. Nas eleições deveriam existir leis mais
severas para os candidatos corruptos.
Todos os concorrentes serem prefeitos, deputado, governador e etc. Deveriam se juntar para combater a corrupção, todos juntos, derrubar os corruptos e apresentar uma proposta de governo um pouco mais pequena eles querem apresentar propostas que não vão conseguir cumprir.
E o povo vai e acredita,vota nos mais importantes e esquece dos mais fracos que na verdade poderiam ser os mais bons para comandar um pais.
Vamos fazer uma comparação ate palhaços se elegem para cargos importante para economia do pais.
Todos os concorrentes serem prefeitos, deputado, governador e etc. Deveriam se juntar para combater a corrupção, todos juntos, derrubar os corruptos e apresentar uma proposta de governo um pouco mais pequena eles querem apresentar propostas que não vão conseguir cumprir.
E o povo vai e acredita,vota nos mais importantes e esquece dos mais fracos que na verdade poderiam ser os mais bons para comandar um pais.
Vamos fazer uma comparação ate palhaços se elegem para cargos importante para economia do pais.
Turma: 72
Nome: Liengrid Barbosa
Um
início sem fim
Nós éramos apenas
amigos; bons e velhos amigos.
Acreditava que jamais passaria disso, mas o futuro nos
reservou muito mais.
Eu era apenas um garoto novo em uma grande escola da
capital.
Eu nunca fui muito bom em me envolver com as pessoas, mas
durante uma aula de Língua Portuguesa da Senhorita Carmem, foi solicitado que
fizéssemos duplas.
Acabei tendo de fazer dupla com uma menina. Seu nome era
Sara, e ela era o tipo de garota que também não falava muito.
No momento, pensei estar com sorte; afinal, nem um de nos
éramos muito comunicativos... Mas depois de alguns minutos, quando me vi ao seu
lado, senti um calafrio percorrer meu corpo.
Uma grande tensão ocorreu entre nós, pois ambos ficavam
em silêncio, apenas com seus papéis e sua caneta.
Sem muitos olhares, começamos a por em ação a ordem
solicitada pela professora.
A ordem era que entre a dupla, um ajudasse o outro a
melhorar sua desenvoltura com a escrita.
Com o tempo, percebemos que os períodos que a professora
nos dera para fazer em aula não eram suficientes, por isso, marcamos alguns
horários em bibliotecas e livrarias.
Lembro bem, que no inicio a indiferença rondava nossas
conversas.
Mas quando recebemos nosso primeiro trabalho já avaliado
pela professora, vimos que nós éramos uma boa dupla.
Com o tempo, o trabalho foi passando de etapas, e vimos
que estávamos cada vez mais próximos.
Eu via a delicadeza em cada gesto dela... Eu via a
suavidade em cada palavra que seus lábios produziram.
Neste momento eu vi que tudo estava perdido. Eu estava
apaixonado.
Mas como eu poderia estar apaixonado? Eu tinha apenas 16
anos, tinha muito de viver.
Minha vida era tão movimentada.
Perguntava-me como eu poderia conviver com aquela relação...
Se é que um dia houvesse algum tipo de relação que não fosse apenas a de dois
alunos do segundo ano em busca de novos conhecimentos, e é claro, notas que nos
passariam de ano.
Era uma tarde chuvosa.
Sentado em meu quarto eu olhava pela janela as fortes
gotas que jorravam do céu.
Ouvi o telefone tocar, e em alguns segundos minha mãe me
chamou. Disse que a ligação era para mim. Disse que era uma colega de escola.
Mas quem me ligaria? Seria Sara?
Tremulo, peguei o telefone e senti aquela voz que me envolvia.
Sim, era a doce Sara.
Ela me convidou para ir a casa dela no final de semana
para dar continuidade ao trabalho.
Com a voz bastante tensa, eu aceitei.
Sem muito assunto, ela me deu tchau e desligou o
telefone.
Fiquei alguns minutos parado em frente ao telefone pensando
como seria estar-nos mesma residência que o país de Sara.
Será que eles gostariam de mim?
Voltei para meu quarto e lá imaginei como seria.
Eu sorri. Minha imaginação estava me favorecendo, e eu
sabia, mas estava gostando... E quem dera se Deus fizesse meu destino mudar
para a forma com que eu imaginava.
No tal final de semana, fui até a casa dela.
Conheci seus pais, e até um pouco mais sobre ela e os
costumes de sua família.
Alguns dias depois, a senhorita Carmem disse que
precisava falar com nós.
Apesar de termos pouca facilidade em se envolver com os
demais colegas, nós éramos muito seguros em relação ao nosso desempenho
escolar, por isso não nos intimidamos com o pedido da professora.
Quando o sinal tocou para o intervalo, nos dirigimos até
a sua mesa e ela nos convidou para participa de um concurso que teria na
escola.
Naquele tempo, não era muito comum se ouvir falar em
concursos, quem dirá participar; mas mesmo assim aceitamos. Afinal, seria uma
experiência nova.
A professora passou a nos ajudar. Indicou-nos livros e
nos apresentou algumas pessoas que nos contaram umas boas histórias.
Fazíamos uma espécie de tabela, para comportar os meus
horários de trabalho com os encontros que fazíamos.
Passávamos horas
criando novas histórias, ouvindo noticiários e escrevendo nossos pontos de
vista sobre eles...
Íamos aos aproximando cada vez mais. Fomos ficando cada
vez mais amigos cada vez mais próximos...
Com o tempo, o outono ia dando licença para o inverno
chegar com seu friozinho.
Combinávamos de tomar café juntos; íamos ao cinema e até
passávamos as tarde com a família dela.
A família dela era uma família com tradições fortes.
As moças eram muito reservadas. Seus pais eram muito
exigentes e cautelosos quando o assunto era sua filha.
Confesso que não foi fácil, mas tive a coragem de pedir a
mão de Sara em namoro aos seus pais.
Tinham os dias e horários para nos encontrarmos, mas
quando estávamos uns aos braços do outro, valia a pena esperar.
Quando eu iria imaginar que um dia eu viria falar com
Sara? Quando eu iria imaginar que eu dia
eu estaria de mãos dadas com minha colega Sara?
Tivemos-nos uma linda historia. Mas o tempo a interrompeu
com um “adeus”.
No dia em que nos entregamos nossa produção ao
coordenador no concurso, Sara segurou firme minha mão e me e conduzir até o
pátio da escola.
Com a voz um tanto tremula e rouca,ela contou,olhando
fundo em meus olhos, que teria de deixar a cidade.
Teria de se mudar junto com seus pais por causa do
trabalho deles.
Teria de abandonar todo o futuro que nos tínhamos
planejado; a família que construímos os livros que escreveríamos os corações
que tocaríamos...
Ao ouvir La, senti um turbilhão balançar minha cabeça
para todos os lados.
Senti meu coração acelerar, meus braços e pernas
tremerem.
Até então, eu não tinha conhecido ninguém que me desse
tanta segurança, que me desse tanta cede de continuar seguindo os meus sonhos.
E agora, logo agora, ela teria de me deixar.
Ela me deixou. Em duas semanas a vi partir.
Como ela esta hoje? Pergunto-me todos os dias.
Eu estou aqui, aos 84anos de idade e também tive que, por
modificações do futuro, me mudar de cidade.
Eu não a perguntei para onde ela iria.
Estou solteiro até hoje, e acredito que morrerei assim.
Afinal, meu grande amor se foi.
Talvez ela esteja por aqui nesta cidade. Talvez esteja
entre nós.
Não sei se ela também me procura ou se já veio a me
procurar. Mas eu sempre estarei à espera do meu amor de juventude.
Para relembrar dela e dos momentos que passamos juntos,
ainda guardo o caderno que nós criávamos nossas histórias.
Nome:
Tais Shirlei
Lugar onde eu
moro
Eu Tais Shirlei Ceccagno, moro com minha mãe, no bairro
Rio Branco, na Rua Tancredo Feijó. Desde quando eu nasci. No inicio, logo
quando eu nasci minha avó morava com nós eu minha mãe e minha irmã, mas depois
ela morreu e ficamos apenas nós três. Onde
eu moro agora é bem velho, bom mais velho que a minha mãe, é muito tempo
morando lá. Eu amo aquele lugar, aquela
rua, pois vivi momentos inesquecíveis. Eu me lembro de tudo, que passei, quando
o carro do Papai Noel passava, eu e meus amigos saiamos correndo atrás para
ganhar bala. E quando eu e a galera brincávamos de esconde-esconde, pega-pega,
era tão bom. Mas lá não dava pra joga
bola, por que a bola ia morro abaixo.
Os brindes que eu e meus colegas ganhávamos dos vizinhos, ou os doces do dia das bruxas era muito gostoso.
Eu ia pra casa com um sorriso enorme no rosto, era tão bom ganhar doces, ou brincar com os amigos. Às vezes eu penso, porque, eu não posso voltar e viver tudo de novo, era muito bom parecia um conto de fadas, brincadeiras, loucuras que eu passei, vão ficar tudo na minha memória para sempre.
Os brindes que eu e meus colegas ganhávamos dos vizinhos, ou os doces do dia das bruxas era muito gostoso.
Eu ia pra casa com um sorriso enorme no rosto, era tão bom ganhar doces, ou brincar com os amigos. Às vezes eu penso, porque, eu não posso voltar e viver tudo de novo, era muito bom parecia um conto de fadas, brincadeiras, loucuras que eu passei, vão ficar tudo na minha memória para sempre.
Nome: Gabriel Urio Turma:
72
O LUGAR ONDE GABRIEL VIVE
O lugar onde Gabriel vive é muito
bonito, há árvores, muitos pássaros que não param de cantar. Meu pai tem um
monte de pássaros que cantão de montão. Eu gosto de morar lá onde eu moro,é bem
tranqüilo e calmo.
O Gabriel gosta de morar lá por
que, tenho amigos, moro perto da escola, jogo bola com os meus vizinhos e mais
um monte de coisas legais.
Gabriel mora em uma rua sem
saída, lá não passa quase nem um carro, há não serem os carros dos que moram na
rua.
Gabriel veio morar em Caxias em 2009.
Faz três anos que Gabriel mora aqui em Caxias.
Gabriel gosta de morar em Caxias,
por que Caxias é uma cidade muito boa.
Nome:
Thais Biazus Macedo Turma: 72
A história de onde eu vivo
Eu moro no bairro Santa Lucia COHAB lá é muito legal, eu
moro com minha mãe e meu padrasto. Faz uns 5 anos que eu não moro com meu
pai.Eu queria que ele morasse comigo.Eu moro num apartamento lá é muito bom.Do
lado do apartamento tem um esgoto é muito ruim,e também tem uma mato que tem um
carreirinho que vai lá pro bairro Mariane
é muito perigoso.Na entrada do apartamento tem um portãozinho que é bem
fácil de arrombar.Ate já foi arrombado só
que eles não levaram nada porque eles não conseguiram abrir a porta para
entrar nos apartamentos.
Na frente do apartamento tem um mato, eu ruim porque vai
saber se alguém se esconde ali pra tentar arrombar, mas o lugar é muito bom eu
gosto de morar ali. Ali não se escuta barulho de quase nada é um lugar bem
silencioso. Na rua do lado tem uma firma às vezes tem barulho ou não tem. Não
tem quase nem um mercado perto fica tudo na rua principal.Quando eu nasci eu
morava no bairro São Ciro 2 eu vivia com minha avô Alaides eu almoçava com
ela,ela me buscava as vezes no colégio.Mas agora ela já nem mais me pega na
escola.Eu fui mais crida pela minha avô.
NOME:
PAULA LUVISON TURMA: 72
No lugar
onde Paula vive...
O lugar onde Paula vive é um lugar tranqüilo, bonito e
muito aconchegante. Um lugar aonde muitas vezes somente se ouve a linda voz dos
pássaros em que pousam na soleira da minha janela e lá ficam por alguns
minutos. Paula ouve muitas pessoas dizerem que gostariam de morar lá.
No bairro de Paula é muito legal de ver a amizade e o
companheirismo que as pessoas têm umas pelas outras.
Nós temos uma comunidade em que algumas vezes por mês
realizamos almoços, jantas, festas... E é muito bom ver as pessoas se
oferecendo para ajudar a realizar as festas. Nos finais de semana nós podemos
caminhar na rua com tranqüilidade e sem preocupações, pois raramente acontecem
furtos. Eu Paula e seu pai gostaram de ir andar de bicicleta e no passar do
caminho encontrar as pessoas e cumprimentá-las, pois nós conhecemos todas as
pessoas.
Por lá também há pontos turísticos em que todos os dias
visitam muitas pessoas.
Paula gosta muito de morar onde ela mora, pois lá além de
ter boas a más lembranças que Paula sempre vai recordar, é uma trilha de
sonhos, por lá é u, PARAÍSO de vida pra se viver, o paraíso de Bairro Linha 40.
Um pouco da história da minha avó
Meu nome é Paula e minha avó se chama Onelsa. Onelsa é
uma senhora de 66 anos de idade casada há 44 anos e mãe de um filho e quatro
filhas.
Onelsa mora na colônia e é uma pessoa muito humilde.
Aos 16 anos ela perdeu seu pai e aos 45 sua mãe, isso a
deixou muito triste e abalada. Alguns anos depois perdeu sua sogra a até hoje
Onelsa tem uma carteira azul da sua sogra que ela guarda de recordação; essas
pessoas eram muito especiais para ela.
Quando ela era criança, tinha dois sonhos: ser freira e
casar-se, mas depois decidiu que gostaria de casar e ser mãe e mulher de
família.
Aos 18 anos de idade ela começou a namorar o meu avô
Sérgio com quem é casada até hoje. O namoro naquele tempo era com muito
respeito; não andavam de mãos dadas e sentavam-se com uma pequena distância um
do outro.
Naquela época era de costume se nos encontrar ‘’matinês’’
(hoje mais conhecido como balada e boate), realizados geralmente aos domingos
de tarde.
Aos 22 anos, Onelsa casou-se, A festa foi realizada na
casa dos sogros da noiva. Eles comiam sopa de agnoline, carne Lessa, pien e
carne de frango a tarde eles tomavam um café e quando faltavam 30 minutos para
o sol se por começava o baile de casamento.
A mãe da minha avó Onelsa não foi ao casamento, pois não
era de costume da época.
Depois que se casou, foi morar na casa de seus sogros,
após alguns anos construíram sua própria casa. Seu marido ganhou do pai uma
colônia de terras, na qual vivem e cultivam até hoje.
Nome:
Érika Turma: 72
Algum Tempo Atrás
- Oi.
- Oi.
- Alfred, me diga como está hoje, melhor ou pior?
- Nada mudou me sinto igual. Como se a todo instante ouves
se alguém atrás de mim, uma sombra que me persegue desde aquela época horrível.
- Que época Alfred, que época, desde a nossa primeira
consulta você não quis me dizer o que aconteceu naquela “época horrível”. Acho
que está na hora de me contar.
Eu não tinha coragem, nunca tive, tanto que nunca falei a
ninguém. Depois dessa ultima consulta que relatei, nunca mais voltei ao
psicólogo. Mas acho que agora finalmente, tomei coragem e vou contar a vocês,
através do meu livro, Algum Tempo Atrás.
Algum tempo atrás, quando tinha doze anos, vivia em
Walington, nos Estados Unidos. Costumava ir a pé até a escola, e no meio do
caminho, encontrava meus colegas e ia com eles até a escola. Mas no dia 13/ 07/
1989, foi diferente, e tudo estava diferente.
Naquele dia de manhã, eu me atrasei, e quando estava indo
para a escola, não encontrei meus colegas e fui sozinho. De repente, me lembrei
que alguns dias atrás eu tinha começado a perceber que alguém, todos os dias, estava
ali, me seguindo, uma pessoa que eu não conhecia, e nesse dia, senti a mesma
sensação. E repente, quando olho para o lado...
Meus olhos abriam de vagar, não sabia onde estava, nem o
que fazer. Tentei abrir a porta, mas estava trancada. O mundo ao meu redor
caiu, desmoronou. Comecei a escutar barulhos fora do lugar onde estava, e
alguém abrindo a porta. Um homem estranho, alto, de capa preta, naquele
momento, percebeu que não era para eu saber onde estava mesmo, era um
seqüestro, repentino. Aquele em que passei quase a minha vida toda, sendo
torturado a ver fotos de minha família, a quem amava tanto. E sendo forçado a
limpar, arrumar, e outras coisas, que não são muito boas para se falar.
Isso é “aquela época horrível”, que contei antes, a mais
horrível de todas, aquilo que me deixa mais traumatizado. Agora, acho que me
recuperei um pouco, não totalmente, mas um pouco. Esse “Algum Tempo Atrás”, já
passou, mas ainda me trás lembranças ruins.
Tobias
Silvestro Turma:
72
Lugar
onde vivemos
O lugar onde
Tobias mora é bem legal, tirando o fato de ser bem perigoso, é um lugar onde os
mais velhos se reúnem para tomar chimarrão juntos, os mais novos jogam bola na
rua, andam de bicicleta, se reúnem nos fins de tarde para tomar coca- cola...
Más que pena
que nem sempre é assim, lá de vez enquanto, ocorrem algumas brigas,
tiroteios... Há um tempo, um vizinho, tinha uma camionete, com a carroceria
entupida de alto falantes, módulos e baterias. Ele ficava passando na frente da
casa dos outros de madrugada, só para provocar. Em certo dia, esse vizinho
estava na frente de sua casa, sentado, tomando uma cerveja, quando dois homens
chegaram de moto, e dispararam mais de vinte tiros no peito dele. Quando Tobias
ouviu os tiros, ele estava regando algumas flores de sua mãe, se apavorou e se
deitou no chão da sacada imediatamente, e ficou ouvindo os tiros e os gritos da
família do seu vizinho, que estava totalmente apavorada.
Outra vez
estava, estava Tobias e sua mãe, sentados no sofá da sala, quando passaram
quatro viaturas da polícia, perseguindo e atirando em um carro, onde se
encontravam cinco assaltantes que recém tinham assaltado uma joalheria. A
polícia conseguiu furar os pneus do carro, então os assaltantes ficaram atrás
do carro disparando contra a polícia. No final do tiroteio, três assaltantes
morreram, um se entregou, e outro conseguiu escapar.
Nome:
Rafael Shemes Turma: 72
Querido
Bairro
No lugar
onde vivo,tem muitas árvores,pessoas,cachorros,tem tudo o que você quiser tem
lá onde eu moro.La as pessoas são muito felizes pois lá no meu bairro não tem
assaltos,tanto é que as pessoas lá no meu bairro eles podem dormir de porta
aberta.
Mas
ultimamente começou a acontecer assaltos e as pessoas não estão mais contentes
como antes,e lá onde eu moro não tem policia pois não tinha assaltos,mas já
estão providenciando,mas mesmo assim não
da pra dormir em e tranqüilidade.
Esses dias
o Raphael estava andando de bicicleta e
roubaram a bicicleta e ainda por cima bateram nele,pois ele não queria entregar
a bicicleta,e ele não sabia o que fazer,então ele foi para casa e então o pai
dele atrás do bandido e achou ele e quando Fernando pai de Raphael desceu do
carro ele largou a bicicleta e saiu correndo.
Então fomos
a policia fazer um boletim de ocorrência para tentar pegar esse ladrão e noa
demorou muito ele estava prezo por tentativa de roubo (art. 157), assalto a mão
armada (art.124)e ai em diante não teve
mais assaltos nessa região.
Apoio muito a minha filha para que ela leia muito e, agora depois de tanto tempo é ótimo ver o resultado que a leitura faz e fez na vida dela. O resultado se resume nestas redações que ela fez e entregou ao professor depois de muitas folhas postas fora, pois ela faz e refaz uma redação muitas vezes.
ResponderExcluirAchei ótima a iniciativa do blog!
Meu nome é Antônio e sou pai da aluna Paula Luvison.
Excelente a redação, acho essa forma de comunicação interessante, pois fazem que os alunos expressem seu conhecimento da leitura nas redações.
ResponderExcluirPai- José e Mãe- Soeli de Carine Cristina Serafim Matos turma: 71
Este é um testemunho que direi a todos para ouvir. Estou casada há 4 anos e no quinto ano do meu casamento, outra mulher teve um feitiço para tirar meu amante de mim e meu marido me deixou e os filhos e temos sofrido por 2 anos até que eu quis dizer um posto onde este homem Dr.Wealthy ajudou alguém e eu decidi dar a ele uma chance para me ajudar a trazer meu amor Marido para casa e acredite em mim eu acabei de enviar minha foto para ele e a do meu marido e depois de 48 horas como ele me disse, eu vi um carro entrou na casa e eis que era meu marido e ele veio até mim e as crianças e é por isso que estou feliz em fazer com que todos vocês em questões semelhantes se encontrem com este homem e tenham seu amante de volta a você email: wealthylovespell@gmail.com ou você também pode contatá-lo ou whatsapp nele neste +2348105150446
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