quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Turma 72- Jessica A. Rech e Liengrid B Cardoso

Nome: Jessica Areze Rech

     

   Seja um jovem diferente

Como diz o velho e conhecido ditado, educação vem de casa, mas invertendo um pouco os fatos e se ela não vir de casa, de onde virá? O assunto de hoje é educação entre pais e filhos.
Pare e pense o que seus pais já fizeram por você? Começando pela sua mãe te carregando na barriga durante nove meses e quando você nasceu te deu amor, comida, casa e educação.
E seu pai trabalhando cedo da manhã até tarde da noite para alimentar a família e poder sempre dar amor e segurança e o máximo de conforto, o mínimo seria retribuir tendo um pouco de respeito.
Um pai faz tudo para um filho, mas será q um filho faz tudo para um pai?
Então pergunto você faz o máximo para a sua família? Da conforto, amor e comida, acho que não, e talvez mais adiante o futuro deles seja um asilo, pense nisso e seja um jovem diferente!


Nome Liengrid Barbosa Cardoso



                               Nossas raízes

           Um povo, uma história marcada por uma guerra entre Farrapos e República Brasileira, que levou o nome de Guerra dos Farrapos.Uma cultura formada pela miscigenação de etnias; Espanhóis, indígenas, italianos, africanos, entre outros. Todos unidos em prol de uma só cultura.
          É gente que vem sabe se - lá de onde, fazer pátria no Rio Grande; Não me perguntes de onde vem, o importante é o momento.
          Um povo que tanto lutou por liberdade, não deixaria sua cultura morrer.
 Caxias do Sul, por exemplo, é considerada a capital dos CTG s (Centro de Tradições Gaúchas); Um orgulho para os caxienses.
 Não basta nascer no Rio Grande. Ser gaúcho é honrar nossas raízes, cultivar e passar nossas tradições adiante.   ”Mas não basta pra ser livre, ser forte aguerrilho e bravo; Povo que não tem virtude acaba por ser escravo.”   ”Mostremos valor constância nessa ímpia e justa guerra; Sirvam, nossas façanhas de modelo a toda Terra.”
 Posso até não ter nascido no meu esplendido Rio Grande do Sul, mas quando me perguntam o que sou, estufo o peito, e digo: SOU GAÚCHA, TCHÊ!
 



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