quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Turma: 72 Vitória Cristina Nunes. e Davidson

Vitória Cristina Nunes.  Turma: 72


Meu “eu” em palavras.

Escrever é como andar por uma rua, sem destino, sem ter para onde ir, apenas andando por ai, dando passos à frente e deixando coisas para trás, deixando mágoas, rancores e até mesmo promessas de lado. Só por agora. Descansar a cabeça e entrar em um mundo onde é você e você.
Lugar ao sol, olhando o mar céu azul, um caderno na mão, palavras ao vento, pensamentos soltos de uma mente de lembranças, indo mais além, nunca é tarde para se permitir. Até no caos da cidade encontro a paz para os meus sentimentos.
Palavras que vem e que vão, no equilíbrio da paz? Entre estar e ser feliz.
Com tudo isso que escrevo quero provar a mim mesmo que a pratica da escrita é uma forma de demonstrar nada mais que... Sentimentos. Muitos se se expressam em palavras escritas em um simples papel, crendo que desta tal forma podem mudar o pensamento dos outros, ajudando a entender e a perceber o que já sabemos.
A leitura é uma pratica que surge sucessivamente da escrita, e é desta maneira que expomos nossos sentimentos mundo a fora.
Palavras sentidas, palavras ditas, palavras escritas... Palavras que mudam o mundo .



             Davidson

Escrevo Porque...

Escrevo porque não tenho limites, para pensar a minha imaginação corre solta. Escrevo porque tenho vontade de me sentir como escrevo, me sentir nas “nuvens” me sentir bem. Pensar longe, pensar alto.
Estou escrevendo porque gosto de me distrair, tentar fazer algo que não me deixe ansioso, que não me tire à paciência. Que não me tire à paciência, que não me incomode, pois estou bem, estou com a cabeça fria, não estou nervoso.
Sinceramente escrevo porque sou obrigado a escrever, sou mandado por uma professora, aprendi com ela, então, portanto tenho que agradecer a ela por me fazer escrever.
E na verdade gosto mais de me distrair com meus amigos, escrevendo textos poesias e até mesmo poemas. Todo tem momentos bons escrevendo e ruins na vida, mais guardamos, registramos, mas tudo que fizemos não volta então escrevo para poder lembrar as coisas boas que fiz.












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